Ternura III
Ao ver o vulto de tua imagem
tão alta e tão bela como as flores
que nascem nos montes inacessíveis,
apaga-se em meu ser todas as dores...
Ao ver o vulto de tua imagem
tão alta e tão bela como as flores
que nascem nos montes inacessíveis,
pergunto:”como não morrer de amores?”.
Ao ver o vulto de tua imagem
alegra-se meu coração...
Meu anjo, quero tanto te dizer: “Oi!”
mas não consigo dizer nada não...
... tenho medo de que o meu simples “oi”
seja abafado na distância,
ou que você aja como
se ele não tivesse chegado a teus ouvidos...
tão alta e tão bela como as flores
que nascem nos montes inacessíveis,
apaga-se em meu ser todas as dores...
Ao ver o vulto de tua imagem
tão alta e tão bela como as flores
que nascem nos montes inacessíveis,
pergunto:”como não morrer de amores?”.
Ao ver o vulto de tua imagem
alegra-se meu coração...
Meu anjo, quero tanto te dizer: “Oi!”
mas não consigo dizer nada não...
... tenho medo de que o meu simples “oi”
seja abafado na distância,
ou que você aja como
se ele não tivesse chegado a teus ouvidos...
Opa, chique em... muito legal!!!
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