À tua espera
Quando partiste, em meu peito
ficou um extremo vazio...
..sozinho, fica a tua espera
numa insana vigília...
De tua bela forma nua,
de repente vejo o vulto
pedindo o antigo prazer
dos ardentes beijos meus...
...de repente acordo e me
vejo aqui, tão solitário,
triste, abandonado ao pó...
...minha face se enche de lágrimas...
...e me lembro de que tu
agiu como se me amasse
e eu, iludido te segui...
...E tu sorrias tanto, tanto...
E com os mesmos risos de
infernais encantos, em
um passado negro, me
deixaste nessa vã espera...
ficou um extremo vazio...
..sozinho, fica a tua espera
numa insana vigília...
De tua bela forma nua,
de repente vejo o vulto
pedindo o antigo prazer
dos ardentes beijos meus...
...de repente acordo e me
vejo aqui, tão solitário,
triste, abandonado ao pó...
...minha face se enche de lágrimas...
...e me lembro de que tu
agiu como se me amasse
e eu, iludido te segui...
...E tu sorrias tanto, tanto...
E com os mesmos risos de
infernais encantos, em
um passado negro, me
deixaste nessa vã espera...
Gosto muito desta poesia de meu filhinho...
ResponderExcluir... filho te amo muito....
que Deus te ilumine e te traga cada vez mais inpiração para escrever belos textos...
OOI Edu gostei mto do seu blog, axei lindinho seus poemas!!
ResponderExcluire sempre vou vir visitar p/ ver o q vc anda escrevendo, pois mtas veezes o q vc escreve reflete no q vc sente!!
bjinhos fica com Deus
Isis